Valorizar o corpo e impressionar outras pessoas é um dos objetivos de quem se veste para ir a uma festa ou a qualquer lugar em que se possa atrair a atenção de um possível parceiro amoroso ou sexual. Os homens principalmente adoram ver mulheres em roupas sensuais e se sentem atraídos com isso.
Mesmo quem não tem tantos atributos físicos naturais pode se beneficiar (afinal existem homens que acham sexy até desenhos animados bem vestidos). O problema é que algumas mulheres se empolgam de mais e acabam caindo na vulgaridade. A questão é: como definir o limite entre uma roupa sensual e uma vulgar, se as duas têm o mesmo objetivo final?
Não existe uma resposta certa e definitiva para isso, porque ela depende, sobretudo de como a pessoa utiliza a roupa e em que ambiente ela está sendo utilizada. Uma roupa que é vulgar em um ambiente de trabalho pode não ser em uma balada, por exemplo. E uma mesma roupa pode ficar vulgar em uma mulher e sensual em outra.
A mulher que é apenas sensual guarda o seu lado devasso para ficar entre quatro paredes, enquanto a vulgar já traz para público todo seu apetite sexual. É o velho ideal de mulher fraseado por Nelson Rodrigues como “uma dama à mesa e uma puta na cama“.
Em linhas gerais, pode-se dizer que a roupa sensual é aquela que revela um pouco do corpo e aguça a curiosidade dos homens para ver o restante. As mais vulgares revelam na verdade mais do que deveriam: marcas de biquíni saltando sobre as calças, metade da calcinha ou do sutiã de fora, seios aparecendo em demasia etc.
A linha é tênue, mas a mulher que sabe se vestir com sensualidade sem chegar à vulgaridade tem grandes chances de atrair mais homens quando quer.
Ser sensual, é saber utilizar de todas as armas que Deus deu apenas às mulheres.
Devemos ser naturais, mas ao mesmo tempo nos policiarmos quanto ao andar, os gestos a forma com que mexemos nos cabelos, as roupas que utilizamos, como por ex: Vc pode utilizar uma saia até o joelho, mas a parte de cima ter um decote insinuante de forma à aguçar a curiosidade masculina para querer ver mais, mexer com a imaginação.
Saber fazer mainha, biquinho quando convir, e principalmente o tom de voz, isto é muito importante.
Controlar o que fala da mais delicada forma possível, mesmo que o assunto seja desagradável, enfim é todo um conjunto, que se bem utilizado, bem dosado homem nenhum resiste!
Mesmo quem não tem tantos atributos físicos naturais pode se beneficiar (afinal existem homens que acham sexy até desenhos animados bem vestidos). O problema é que algumas mulheres se empolgam de mais e acabam caindo na vulgaridade. A questão é: como definir o limite entre uma roupa sensual e uma vulgar, se as duas têm o mesmo objetivo final?
Não existe uma resposta certa e definitiva para isso, porque ela depende, sobretudo de como a pessoa utiliza a roupa e em que ambiente ela está sendo utilizada. Uma roupa que é vulgar em um ambiente de trabalho pode não ser em uma balada, por exemplo. E uma mesma roupa pode ficar vulgar em uma mulher e sensual em outra.
A mulher que é apenas sensual guarda o seu lado devasso para ficar entre quatro paredes, enquanto a vulgar já traz para público todo seu apetite sexual. É o velho ideal de mulher fraseado por Nelson Rodrigues como “uma dama à mesa e uma puta na cama“.
Em linhas gerais, pode-se dizer que a roupa sensual é aquela que revela um pouco do corpo e aguça a curiosidade dos homens para ver o restante. As mais vulgares revelam na verdade mais do que deveriam: marcas de biquíni saltando sobre as calças, metade da calcinha ou do sutiã de fora, seios aparecendo em demasia etc.
A linha é tênue, mas a mulher que sabe se vestir com sensualidade sem chegar à vulgaridade tem grandes chances de atrair mais homens quando quer.
Ser sensual, é saber utilizar de todas as armas que Deus deu apenas às mulheres.
Devemos ser naturais, mas ao mesmo tempo nos policiarmos quanto ao andar, os gestos a forma com que mexemos nos cabelos, as roupas que utilizamos, como por ex: Vc pode utilizar uma saia até o joelho, mas a parte de cima ter um decote insinuante de forma à aguçar a curiosidade masculina para querer ver mais, mexer com a imaginação.
Saber fazer mainha, biquinho quando convir, e principalmente o tom de voz, isto é muito importante.
Controlar o que fala da mais delicada forma possível, mesmo que o assunto seja desagradável, enfim é todo um conjunto, que se bem utilizado, bem dosado homem nenhum resiste!
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